sábado, 2 de junho de 2007






Minha admiradora obrigado mesmo....escrevi o q vc me pediu...não desci em detalhes técnicos akadêmicos de formação,


- preferi refletir abstratamente sobre essa minha destinação maior e linda de ser músiko ...


Como belamente disse o meu amigo diplomata o Marco , há somente dois tipos de Músikas :


as boas e as ruins....


tento no mais absoluto do meu ser compor as primeiras...


Estou montando aos poukos um site de video clips completos de acesso www...Pq não democratizar as minhas criações?...


Este é o meu alento....uma ótima segunda para vcs....continuem por favor sugerindo temas...


um fisico teórico gostará do q eu escrevi pq a linguagem musical encerra elegantemente grandes segredos cósmikos....


De novo o meu lado místico aflorando....


Bjosss mto krinhosos....Yan Ayrton




Titulo : Música : Uma confissão ; uma missão


Autor :YAN Ayrton



Para vc minha secreta admiradora e a vc tb

Rafael,


Músika eu vivo a te buscar

No além,no Infinito


Debruço-me a te prescrutar

Ansiando te escutar

No mais absoluto recôndito de mim


Assim no limite

Na nostalgia

do perdido domínio da Magia


Meu ser não admite

-minha alma não se permite -

( numa orfandade-vácuo ) longe de ti fikar!


Musika substância linda

Plural,germinativa,
Infinda és!


És todo um Universo

No mais diverso expressar

Musika vc me fez YanAyrton,

um buscador de Sons.

Um garimpeiro lapidador

reunidor deles em todos os tons.


Nas suas mágicas formas

E gêneros tão plurais e singulares

Conferes signifikação
Tornando devaneios meus


De sonho ,vida e fantasia


Sentimentos quiça efêmeros

Em sólido ouro q reluz


Vc faz muito mais que isso :


Doas para a civilização

A redentora possibilidade

De transcender a Realidade –


Perenizando a saga humana

Em cânticos a singrar

Pelo infinito

Das muitas moradasHabitadas do Pai


Todos os dias levanto-me e agradeço

um novo dia

Assim abro toda a minha alma

A ti solene e calma, te receber


AhhMusika ,minha musa minha

Dançarina em sons

Preenche-me cálida
E assim decidida


Revestes a humana linguagem

De Arte,Leveza e Luz

Tomas os sons das palavras

E poderosa os transfigura


O Cosmos te bate palmas


Pois assim inaugura

Na saga lúdica do Homem

O Poder final do Verbo


E a palavra musicalizada

Densifica estados d alma.
Pões todo o ser

Ao encontro compreendido

Na expansão da arte do viver


Músika matéria mágica infinita

Vc faz-me devolver a felicidade

Que tento traduzir,

por e dispor

Em corações ttos
Alegres uns , sofridos outros


Mas estes assim não sempre fikarão.

- És um bálsamo mântrico para eles.


Pois tu és em si

Eterna Liberdade


Reverberas em ti

A espantosa Harmonia

Do Paraíso primordial

Do qual nos exilamos

Nos supliciamos e o buscamos

Em escancarada nostalgia


Ohh Música


Com a sua luz vai

Acordando corações


E tudo iluminas

Da minha Minas

Até a galáxia final...!


Recapitulas em Som e Verbo

A Excelsa interminada

Glória esplêndida do Pai


Acordes expectantes a cintilar

A convidar-me os encadear

Dando forma,e canção

Aos arroubos irriquietos

de minha imaginação –


bem travessa e menina

A dar-lhe vida

Por uma voz bem feminina

A traduzir-te canção


Músika és minha nave-veiculo

Com o qual percorro a Eternidade

Com a intrepidez de uma gaivota

Em oceanos de Luz

Em ondas reverberantes

Na fluidez de cada nota

Que mantricamente exprimem

A suprema Glória do Pai


Assim o inteiro Universo bailarino

Nos conduz ao seu

Exuberante recriar-se
Sem cessar.


Ondas de energia ,beleza e Poder
reverberando na alkimia sagrada da Matéria

à expressar os vortíces

Espiralados dos Planos de Luz


Musika vc maestriza

Superlativamente codifica

Tudo isso...!


Vens do Infinito
Vens DELE


E toda se nota

E gentil se apresenta

Se desvela e se revela


Para todos aqueles que

Com o coração puro

Tanto a buscam,

-Nota a nota

Na vastidão do Infinito.


PS: Bach eu muito vos amo YAN Ayrton, BH , noite de 08 / 08/ 2005.




Pq eu sou músiko. Parte ll......


Título: Músika.Um sentido de ser Yan.



Autor:Yan Ayrton




Que viva a mudança

Vestida de esperança

O arquétipo do músiko

Compositor futuro

Ao presente chega,

cumprindo os oráculos


Se instala,se doa

Como um presente

Ao presenteDos que querem e sonham

Um futuro diferente.



Como um bebê

Prenhe de Vida

,Qual lúdica criança

Germina-se

Fecunda-se

Entranha-se.


Num início quasenatimorto

Ao plural do mundo.

Acrescenta-se ao Silêncio


E generoso

Com o olhar de sonho

Sentado ao passeio

Sorriso de menino

Solfeja sons

Sem receio


Tamborila seu ser

Faceiro e brejeiro

Qual um brasileiro saci

Só q branco


Se encontra eleJá no seio de vós

Com seus lábios de anjo

Próprios de pequeninas crianças

Ele balbucia

E prenuncia

Revoluções

Ebulições

Em sedentos corações


Atentem-se !!!

Reparem :


Ele nasce teimoso

Com o sentimento do Mundo

A lhe explodir

Tem o sal da terra

E o sol na alma.


Foi ansiado

Por místicos e músicos

Gerações lindas

De sonhadores libertários

Beethoven,MahlerBrahms,Debussi

Lennon,ChicoRaul,DilanMilton,

Russo,Cazuza,Morrisson.


Foi presente do Universo

Para de verso em verso

Transgredir a separatividade humana


Acender e ascender corações

Iluminando-os na Busca andarilha do OutroI


ncontáveis gentes

Assim estãoPerdidos de si

Com o vácuo do Amor

Em opressão


Na saturação da internet

Planetariamente se assiste

Na telas,nos LCDs e na Vida

À SOLIDÂO COLOSSAL

Tudo disponibilizado

Wireless, byGPS

Satelizado
Mas o coraçãoAINDA VAZIO...


Surge ele assim

Neste Universo em crise -

De homens usando homens
E se afastandoDo merecimento

Dos seus corações.


Mas ele

Músiko-compositor

Atreve-se

A mostrar

A criar, bramir

E cantar


Que a essência da crucial

Criança-bondade

Espezinhada,vilipendiada

Surrada,combalida

Acoitada está

Meio calada

Algo silenciada está

Na fustigada humanidade.
Mas morta NÂO!!!


Então a sua voz

E o seu canto

Viajante por esse massacre entre irmãos,

CotidianizadoAd nauseaum....!!!


Grita o seu verso

Insurgente a isso -


Entre aços de espadas,

Ogivas e ensangüentados planos
À lavar ,à executarem suplício

antes preservados,intocados,

respeitados Cenários urbanos,


Em peculiares nações (??)

Por múltiplos tiranos

De qualquer canto e recanto.


E assim ele leva

E eleva o seu canto

Para os seus conviventes
Ainda poukos,

-Um grupo ainda pequeno

De verdadeiros amigos

E amigas...

- Sem dúvida tb vcs

-Que me tem por aki


(Pois sabe q eh mister)


Atingir sem fronteiras

Todos aqueles

Que buscam alento
Resgatando intégro sentimento

Neste aturdido viver,


Época emblemática e feroz

Onde o Amor de muitos esfriaria

E a beligerância banal

A intolerância – automática,onipresente -

feroz se levantaria.


Ele ousa cantar e mostrar

Num contraponto à tudo isso

A sua mineira voz

Com o seu olhar de menino


A esgrimir sua lança

E sua inquieta pena

(Com tintas ,cores e sons )

Nada serena


Insurge-se

Com sua arte

A tentar libertar

A nada pequena prisão

em q ttos e ttas

Se permitem fikar


Sabe-se ainda

Um anônimo no imenso mundo.

Entende que Deus

Achará no Tempo Dele

Que melhor destino dar

Ao menino Yan Ayrton

E ao seus sons


Que junto aos seus

Quis ser com o seu piano

Fazer de tudo um pouko : -


Tb ousando mostrar o Inferno

Aos geradores

E fazedores de guerras.


E tb fazer

levantar a cabeça

de todos aqueles

que sofridos,combalidos,
sem merecer estão.


Ele ,yan oferece seu canto

Seu peito e seu ser

Seu jeito de musidizer


Para de mãos juntas à eles e elas

Na força das suas canções

-Sons namorados de si -
Revoluções pessoais

Acontecerem .


Como a de límpidamente

Olhar para cima

E lembrar

E sentir de que há um Céu

Para a redenção de seus seres.


E QUE TUDO PODE SER DIFERENTE -


BASTANDO EXISTIR

E PERSISTIR
UM SENTIMENTO DE GENTE


QUE SENTE

O MELHOR DO OUTRO EM SI.



Gracias a la vida.Convivida.Reunida.Repartida.Em partilha.Sem partida do Amor e do Sonho.


( Notas tokam pelos meus dedos. Chamam anjos de suas estrelas....) YAN AYRTON madrugada de 9 de agosto de 2005.



Dois amantes felizes não têm fim nem morte,nascem e morrem tantas vezes enquanto vivem,são eternos como é a natureza. ( Pablo Neruda )

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